Mãe do menino Henry Borel coloca tornozeleira eletrônica

Prisão preventiva de Monique foi substituída por liberdade monitorada

VITOR ABDALA


© Tânia Rêgo/Agência Brasil

A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro  informou que já instalou tornozeleira eletrônica na professora Monique Medeiros. Ela foi denunciada pelo assassinato de seu filho, o menino Henry Borel, junto com o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, seu companheiro na época da morte da criança, em março do ano passado.

Monique deixou ontem  (5) o Instituto Penal Santo Expedito, no Complexo de Gericinó, na zona oeste do Rio de Janeiro , por determinação do juízo do 2º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, que substituiu sua prisão preventiva por liberdade monitorada, por meio do uso de tornozeleira eletrônica. A Justiça considerou as ameaças e agressões sofridas pela mãe de Henry dentro do presídio, ao tomar a decisão.

Além da obrigatoriedade do uso do equipamento de monitoramento eletrônico, Monique está proibida de manter qualquer contato com as testemunhas do caso.

O outro réu do processo, Dr. Jairinho, por outro lado, continua preso, já que a Justiça negou a liberdade ao ex-parlamentar.

Edição: Maria Claudia